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Era tanto o bem que lhe quería que lhe tomou as mãos, aos poucos, os dedos em nós nos dele a aquecerem o que o coração esvaía em palavras caladas e no ruído dos olhos que se abraçavam.
Beijou-lhas nas costas. Depois no miolo, suave. Escondeu outros beijos nos pulsos.
E ainda fresca essa bonomia, deixou-lhe o sinal do beijo na testa bebendo do pensar toda a seiva que corre invisível.
Só depois a tomou nos lábios, nos cantos da boca que se fez rio e matou sedes.

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